Já é um passo dar o primeiro passo
é um fato, mas em todo caso
eu vejo e tudo é desejo
eu faço sem saber o que acho
respiro o que não é pros vivos e vivo cheio de cansaço
eu prefiro ser um ser nocivo e assim viver de quem tá embaixo

Hoje entrou no ar o site do Shaw . Shawlin integrante do Quinto Andar lança seu site e ganha quem visita. MP3 de toda sua caminhada, uma de seu album solo e mais a chance de ouvir algumas músicas do "Ruas vazias". No site ainda encontra fotos e o url para o blog e futuramente o acesso a videos. Tá esperando o quê?

As atualizações da boomshot nunca passa em branco aqui, até demora, mas eu dou um toque. O programa #42 deve estar no ar há umas 2 semanas, a bola da vez é Akin onde o 4º bloco é apenas com músicas do próprio. Ainda ta aí?

As atualizações demoram mas chegam. Desaparecem e reaparecem. A vida é assim. A correria faz com que seja assim. Eu folgado? Muitos dizem que sou folgado não faço nada, mas vai vendo... no meio de tanta folga não sobra tempo pra postar aqui. Mas o resto da semana tá mais calmo então quem sabe aparece mais posts...

Conversando com uns e outros pintou (ou reforçou) a idéia de colocar aqui coisas sobre a minha área acadêmica com mais frequência. Lá vai então, isso é um pouquinho de Psicologia Social, caiu na minha prova até... 7,75 nada mal não é?
A Psicologia Social chegou ao Brasil através de Aroldo Rodrigues que em suas obras eram embasados na Psicologia Social americana. Enquanto lá no norte surgiam movimentos como o feminista e o negro e a derrota no Vietnam abalavam a tal psicologia social por lá, por aqui se questionava se um estudo feito lá era aplicavel aqui. Questionamento este que se espandiu no mundo todo. A Psiocologia Social era completamente experimental, o homem era apenas um figurante na sociedade, esta que ditava as regras e o sujeito seguia. Errado? Acredito que sim. Entre os precurssores da Psicologia Social (genuinamente) Brasileira, Ana Bock define o Homem na psicologia. Para o explicar ela usa o Barão de Munchhausen, personagem de uma fabula infantil alemã onde o tal Barão consegue tirar seu cavalo e ele da lama apenas puxando seu próprio cabelo. Para Ana, o homem não sofre as consequências do meio de forma passiva, ele interage com o meio e sofre a reação do mesmo, até porque ele faz parte da social de algum modo. Ao contrário da psicologia gringa onde qualquer um era visto como capaz de se levantar puxando o próprio cabelo, por aqui você até tem tais atributos, mas tudo depende das condições que o homem tem.

É Isso!

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